A categoria reivindica a universalização da reserva da jornada de trabalho, equivalente a um terço da carga horária, que deve ser destinada ao planejamento de atividades e formação do profissional.
Na assembleia, foi discutida a notificação judicial recebida pela APLB no final da tarde de quarta-feira, 9, acerca da ilegalidade da greve. A direção da APLB-Sindicato defende que o retorno às aulas cabe somente aos trabalhadores e trabalhadoras em educação!
Fonte: CTB Bahia